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Análise - Manchester City

  • Enquadramento e Dados Gerais

Não se pode dizer que a época do Manchester City tenha sido desapontante, longe disso, mas que (para já) sabe a pouco sabe. Apesar da derrota nas meias-finais da FA Cup ante o Arsenal de Arteta, os Citizens venceram a supertaça Inglesa, vencendo o Liverpool nas grandes penalidades (4 vs 5) e venceram a taça da liga frente ao Aston Villa por 2-1.

Porém, no campeonato a equipa de Pep não teve hipótese, mesmo tendo sido o melhor ataque da prova e ter tido o melhor diferencial de golos da Premier League, a verdade é que o City este ano não teve argumentos para a brilhante campanha do Liverpool (e para sermos sinceros ninguém teve).

Desde o regresso á competição o Manchester City disputou 12 jogos venceu 9, perdeu 3 e ainda não empatou desde o regresso, tem um saldo de positivo de +30 golos nesses 12 jogos (36 GM & 6 GS). Apesar de o City nestes 12 jogos ter a obrigação de vencer e ainda ter ambições de ganhar uma das competições em que estava, FA Cup, os pensamentos dos Citizens há muito que devem estar na “orelhuda”.

Quanto á prova milionária, o City fez até agora uma campanha quase perfeita, foi 1º num grupo extremamente competitivo e agradável de ver, mas os ingleses não brincaram em serviço, terminaram a fase de grupos sem derrotas (4 V; 2 E; 0 D) (16 GM & 4 GS) e com o dobro dos pontos do 2º. No primeiro jogo dos oitavos o Manchester City bateu o Real Madrid por 2-1 no Santiago Bernabéu, estando numa situação “confortável” para a 2ª mão, apesar de sabermos que temos sempre que contar com o Real Madrid, ainda para mais na “Champions”

Em Novembro passado no jantar de entrega dos prémios da Football Writer’s Association, Guardiola disse “Gostaria muito de ganhar o troféu que ele ganhou (Liga dos Campeões) e estou certo que ele gostaria de ganhar o troféu que eu ganhei (Premier League), talvez possamos trocar este ano”. Jurgen já cumpriu com a parte dele e Pep cumprirá?


  • Sistema Tático + Onze Provável

Após a vitória no Santiago Bernábeu, Guardiola deverá optar pelo habitual 1-4-3-3, fazendo alinhar Ederson na baliza, seguindo-se uma linha defensiva com Cancelo, Laporte, Fernadinho e Walker. No centro do terreno, deverá apresentar-se Rodri, Gundogan e De Bruyne.

A linha avançada deverá ser formada por Sterling e Bernado Silva, ficando Jesus como referência.


  • Análise - Fase Ofensiva


  • Análise - Fase Defensiva


  • Jogadores-Chave

Kevin De Bruyne O médio é provavelmente o melhor jogador do Manchester City neste momento, enquanto que esta ideia é contestável e pode variar de opinião para opinião, o que não é contestável são os números do belga, 16 golos e 26 assistências em todas as competições esta época. Estes números apenas atestam a época fantástica que KDB está a ter e provam a importância que tem na fase ofensiva da equipa.


Raheem Sterling – É um desequilibrador nato, muito rápido, muito forte no 1vs1 e no drible e apesar de jogar a extremo, Sterling tem golo, 34 golos em todas as competições pelo City esta época, tornando-o fundamental para Guardiola.


Kyle Walker – O lateral inglês é fundamental em qualquer estratégia que Guardiola utilize, seja a jogar em terrenos mais interiores como ala-invertido e com uma função mais de construção e de passe, seja como ala projectado no corredor para dar profundidade ao ataque dos Citizens, ou até mesmo como Central,a qualidade individual e a compreensão do jogo de Walker permitem-no cumprir com muita qualidade qualquer papel que lhe seja pedido

Por MasterFootball

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